Visão global e pessoal, sobre temas da actualidade Nacional.
publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 31 Maio , 2009, 06:39
Ao longo desta última semnana, fui obeservando "do alto da gávea " alguma coisa do que se foi passando em terra. Sim, porque como se diz na "gíria": "o mar não está para peixe" e não dá para sentimentalismos.
Desde o início da semana temos visto ou lido ou até ouvido, os vários candidatos(cabeças de lista) dos Partidos argumentarem, e se virmos bem, quase insultarem-se, divulgando o que na sua opnião (deles) são os seu oponentes e respectivas listas.
Não vou entrar por caminhos muito analíticos, até porque não tenho tempo, mas tentar dissertar sobre algumas coisas.
Vemos os dois principais partidos num combate feroz onde o apelo à ideologia está, a meu ver, cada vez mais forte.
E se pensarmos que em termos puramente políticos não existem assim tantas diferenças entre os dois, já no plano pessoal, no que toca aos líderes, aí sim a coisa muda.
Ao longo dos últimos anos temos assistido a um José Socrates determinado em levar por diante as suas ideias e vontades. penso que nos primeiros ano e meio dois anos, até conseguiu, mexendo em campos que nunca ninguém tinha ousado mexer. Mas depois disso e convencido que estava que nada podia travar a Sua vontade e, porque em minha opnião esteve muito mal acompanhado em alguns ministérios, foi prosseguindo a sua política do "quero,posso e mando", onde a arrogância e até a "segueira" comandaram o desempenho. Diz agora José Sócrates que só pode governar, em nome da estabilidade, com maioria absoluta. Será?
Quanto a Drª Manuela F Leite, já todos percebemos que não tem conseguido passar a mensagem aos seus seguidores. E, entendo por seguidores, aqueles que mais directamente a apoiam. Como se todos tivessem a espera dos espalhanço completo. Não falo da maioria dos apoiantes do PSD, que por este país e na maior parte não fazem mais do que votar nas eleições e no resto do tempo nem sequer existem, e limitam-se a criticar e mal dizer sem saberem bem porque o fazem. Uma espécie de "maria vai com as outras".
O que seria mesmo importante era que a Drª Manuela falasse ao país e não às "urnas" de votos. Que explicasse com palavras e não com percentagens o que pretende e entende que poder ser feito ou fazer para melhorar as coisas. Mesmo que isso lhe possa custar votos e quem sabe até ocasionar o seu desaparecimento político num cenário de catástrofe eleitoral.
O que atrás referi, é válido também para os restantes partidos com assento parlamentar, que não fazem mais do que cirticar, contrapor e mal dizer. Abro aqui uma excepção ao CDS, que sebe-se, tem um grande desenvolvimento ao nível parlamentar.
É bom que todos pensem que não chegam ao povo e que o povo não os quer por perto, pois não confia na classe política, e com razão.
Por fim, apetece-me dizer que prevejo um abstenção muito grande na próxima eleição para o PE. Basta ver a data escolhida. Domingo 7 de Junho! Quantos serão os que vão aproveitar o 6 (sábado) o 7 - Domingo e o 10 e 11 (quarta e quinta) feriados e o 13 (Sábado) - Stº António ( feriados municipais). Ou seja, apesar da crise, quantos serão os que olhraram para o calendário e contaram com 8 dias de ferias? Entre 6 - sábado e domingo - 14 e organizaram assim as suas vidas?
Vamos ver no que dá!
João Ricardo Lopes
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Ver no que dá
domingo, 3 de Maio de 2009, 15:53:00 jrlviseu
É iquestionável que vivemos tempos de incerteza quanto ao que a vida nos reserva.
A velocidade do planeta é a mesma, mas a dos meios técnicos existentes não tem comparação.Acho até que por cada volta da terra o resto deve dar milhões delas.
Muitas são as teorias apocalípticas escritas e descritas em livros e documentos vários. O que eu penso, é que tudo está relacionado com o que nós próprios fazemos no nosso dia a dia. O modo como alteramos o curso natural das coisas.
Construção desenfreada, barragens mal planeadas, guerras, ambição desmedida e muito mais... Está na nossa natureza? Talvez sim mas não tudo. Podemos fazer diferente? Claro que sim, mas será que queremos? Tenho dúvidas. Muitas dúvidas... Dúvidas porque ao faze-lo, poríamos em causa tudo o que ao longo de anos foi admitido como certo, que era evoluir sem limites e sem a preocupação do que é bem ou é mal estar amplamente refinada. E mesmo quando pdamos pelo errro, há que encontrar forma de o contornar e corrigir sem que isso belisque em nada a nossa avidez pelo poder.
Qual a relação de tudo isso com o momento actual? Toda! O chorrilho de erros que ainda estão muito longe de acabar, não deixam margem nem tempo para grandes reflexões. Apenas pequenos ajustes que só servem para pequenas pausas para mais do mesmo.
Crises económicas, castástrofes naturais ou não, doenças que simplesmente surgem... ou são criadas para abastecer objectivos menos claros? Não sei. Simplesmente não sei, embora tenha o direito de pensar nisso.É cruel eu sei, mas pode ser possível.
Deixo-vos este preâmbulo. Se houver quem o leia e queira discutir, terei prazer em fazê-lo.
Jrl
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Dia da Mãe
domingo, 3 de Maio de 2009, 15:18:00 jrlviseu
Este é mais um dia igual a muitos outros dedicados ao consumismo.
Como Natal, Páscoa e tantos outros, é mais um daqueles dias em que o mais imortante para muitos é a prenda que se oferece e não o significado da mesma no coontexto do dia.
O que nos devia estar na mente neste dia é o verdadeiro sagnificado deste dom maravilhoso que é o dom de ser Mãe. O pensarmos o quanto elas sofrem por nós desde que nascemos, mesmo que sejamos filhos exemplares ou nem por isso. Mwesmo que a nossa vida seja um um "pequeno mar de rosas" ou um "grande inferno". Que nos portemos bem ou sejamos os mais completos desorientados.
Ser Mãe é sempre superior a tudo isso. Em grande parte dos casos, existem muitos filhos que não avaliam o que atráz referi. A vida agitada de hoje não deixa, o tempo é pouco, a vontade...
Muitas serão as razões pelas quais o comportamento dos filhos em relação as suas mães não é o mais exemplar. Algumas têm o péssimo habito de criar confusões onde não existem, atritos entre casais, desevenças entre irmãos, e muito mais... Mas há uma coisa que devemos ter sempre em mente. Se andamos por cá, é porque um dia tivemos uma Mãe!
Para todas, deixo um grande beijo.
João Ricardo Lopes
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Apresnetação
segunda-feira, 27 de Abril de 2009, 22:44:00 jrlviseu
Olá a todos!
Começar é sempre difícil, mas tudo tem um começo.
Se muitas coisas há para e por dizer em muitas matérias, o que decerto é correcto, nem sempre nos sobra o tempo e quiça a disposição.
O que pretendo fazer com o pouco tempo que tenho,será trasmitir os meus pensamentos sobre vários temas e deixa-los à consideração de quem tenha tempo e paciência para os ler.
Como dizia um antigo professor meu, "todos os textos têm valor, mesmo os que nâo valem nada". Nada deve ser imposto,mas discutido. Nada deve ser definitivo, mas sim o ponto de partidda até ao fim. Nada deve ficar parado,mas sim em contínuo e controlado movimento.
Acredito que assim é. Acredito também que assim devia ser. Mas nem tudo é como deve... é como é!
Li uma vez uma frase que numca mais esqueci e serve como máxima de vida: " O segredo de quem triunfa é começar tudo de novo ". não sei que a escreveu, já não me lembro, mas ficou para mim como imagem de marca.
Em próximos textos tentarei ampliar esta ideia.
Agora,se me permitem, vou ao descanso porque amanhã é dia de "Pica Boi" e eu sou dos que ainda têm "Boi " para picar... e olhem que somos cada vez menos!
Fiquem bem.
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