Visão global e pessoal, sobre temas da actualidade Nacional.
publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 26 Abril , 2009, 19:12

 

Sobre o que deixei escrito no meu último post,  tenho que reconhecer que elevei as expectativas de uma clarificação ainda maior do nosso PR sobre o que pensa da situação do País e do modo como contornar alguma inercia do Governo.

Concordo que não seria o dia ou momento mais adequado, mas era também o dia em que muitos Portuguses ouviriam com maior atenção.

Mais uma vez surgiram os comentadores que, ora atacam ora defendeem,sublinham a escolha Presidencial de contenção, embora reconheçam, como eu que não sou nada, que o clima entre PR e PM não vai muito tranquilo.

De um modo geral os discursos produzidos no Parlamento foram todos de encontro à mesma realidade. A situação do país. Sei nque é uma utupia, mas sonhar ainda não é proíbido. Será possível, uma vez que seja, um entendimento entre os políticos da nossa praça? Será possível deixarem de pensar se em si mesmos e penssarem naqueles que os elegem? deixarem de ter MEDO de dar ideias validas correndo até o risco de outros aproveitarem e até ganharem com issoNão sentiriam então uma pontinha de vaidade que lhes permitiria dizer: "correu bem, mas a ideia foi nossa!".

Senhores políticos andam a dormir ou a vossa vida está tão boa que não importa a dos outros???


publicado por João Ricardo Lopes | Segunda-feira, 20 Abril , 2009, 21:45

Ouvi com atenção as palavras (críticas) do nosso PR dirigidas ao Governo.

Não sei se o tempo foi o mais adequado mas concordo que, pese embora algumas iniciativas, muito há ainda por fazer no sentido de dar um pouco mais de conforto aos Portugueses neste momento tão crítico.

O nosso PR é um ilustre economista e sabe com certeza o que diz ao referenciar a falta de clareza nas posições do governo.

Estamos à porta de um ciclo eleitoral que conduzirá o País a novas realidades, políticas, pois ganhe quem ganhe, é sempre um recomeço, mesmo que os protagonistas não mudem. Não sei se o PR teve como objectivo atacar o PM José Sócrates e as suas políticas. Se foi assim, é bom que continue e clarifique posições, para não dar margem para que se pense que falou só por falar. Se pensou em liderar a Oposição, então os restantes Partidos que se cuidem, porque o Homem tem força! Poderá o PSD lucrar com essa iniciativa, sabendo nós da relação próxima que tem com a Drª Manuela Ferreira Leite? E se assim for, os críticos dela, e também apoiantes do PR, estarão de que lado?

Todos sabemos que seja qual for o resultado, não vai ser o PR a comandar os destinos do País. (Ou será que vai, por interposta pessoa?) O PM tem de avaliar bem a situação. Ficou irritado com as declarações, tomou as rédeas dos acontecimentos e, desta vez, não permitiu que ninguém mais as fizesse.

Aguarda-se agora com curiosidade o discurso do PR no  próximo dia 25 de Abril. Se haverá ou não continuidade e coerência.

Uma coisa é certa. o Espírito de coabitação acabou. Os Portugueses estão muito mal e o que ainda está para vir, ainda ninguém sabe.

Alguém vê luz ao fundo do túnel? 


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 19 Abril , 2009, 23:19

jrlviseu

 

    Olá. 

    Mais uma vez fiquei estupefacto com a prestação de alguns Arbitros neste fim de semana.

    Não consigo perceber, e como eu muita gente, a razão de tal descalabro.

   Gostaria de pensar e acreditar que os erros arbitrais devem-se tão somente à condição humana e à falibilidade a ela inerente.

   Não consigo aceitar que ao longo de nove meses de campeonato, o acumular de erros tenha evoluído de tal forma, que não admira o afastamento do público dos estádios, não sendo a culpa só da situção económica.

  Julgo ser da maior importância que se dê aos Arbitros a tranquilidade necessaria para um bom desempenho, mas penso também que cabe aos Próprios darem-se a si mesmos a tranquilidade pretendida e necessária. Como? Para mim é simples. Em primeiro lugar que os Arbitros portugueses tenham em todos os jogos a mesma atitude, que não têm, quer seja um grande ou não. Se o colega falhou na semana anterior não há que ter medo(!), e têm; do que lhes vais suceder. Como qualquer profissional devem preparar-se convenientemente.

   Não é posível tolerar mais esta situação. Pelo que vimos hoje, no Academica X Porto e ontem no Guimarães X Sporting, ou no último jogo do Benfica, com um golo muito mal anulado, é muito importante que quem de direito tome providências. Não pele direcção da arbitragem, que não julgo competente, mas pelo Governo. Há que moralizar e criar condições patra que o público volte aos estádios. Mesmo com dificuldades, o povo comparece. Como é claro, tudo o que entra nos cofres dos clubes é bom.

   Vamos ver o que da até ao final da época. Por mim não auguro nada de bom.

   Será que estou errado?      


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 12 Abril , 2009, 14:02

              Páscoa Feliz!?!?

              Por entre as muitas tradições do tempo de Páscoa, a que mais sobressai é a reunião de família. tudo parecido ao Natal, este ano até no tempo. Frio!

              o reencontro com familiares e amigos, as iguarias da época o transito nas estradas. Tudo é igual. Mas esta Páscoa não está igual à outras. Esta Páscoa ocorre num tempo particularmente difícil. é a Páscoa da crise, mais do que a crise da Páscoa.

              Quantas são as famílias que este ano viram chegar uma Páscoa completamente diferente. Quantas fizeram planos para umas mini férias ou até parar as primeiras férias  de sempre? Quantas não vão poder comprar o borrego ou o cabrito ou sequer um simples pão de azeite, mesmo de fábrica?

               Ouvi hoje na rádio, que embora não preocupantes, começam a surgir casos de crianças que entram nos hospitais com fome. FOME!!!!! Não sei se acredite na expressão "não preocupantes", pois normalmente quando se conhecem as notícias o caso já esta muito adiantado. Contudo não podemos entrar em pânico. Há que estar atento aos sinais e não descurarmos na ajuda possível. Sim. É possível ajudar. Basta uque cada um de nós tenha o bom senso de mesmo do nosso pouco, saber tirar um pouco parar os que nada têm. Não para os que nada querem fazer e vivem a espera da oportunidade, mas para aqueles que, sendo gente de trabalho, viram-se confrontados com uma situação que eles não criaram nem sabem de onde veio

                 Este tempo de Páscoa, ficará também marcado pela targédia ocorrida em Itália.

                 É dificil imaginar  o que tem passado toda aquela gente que em 20 escassos segundos ficou sem nada.chocou-me a frase do Sr. Berlusconi, que até pode não ter sido tão fora de contexto, mas acho que não o devia ter feito, ou melhor, dito. chegam ajudas de varias partes de Italia e do Mundo, mas do Vaticano, ali tão perto, nem um cêntimo, como se só as palavras de conforto resolvessem tudo. Uns sofrem sem nada terem, outros primam por viver na ostentação. Que mundo tão injusto. Quanta falsa moralidade.

                  Não sei se alguem vai ler estas linhas. Para o caso que isso aconteça, deixo os votos de que tenham ou tenham tido uma boa Páscoa.

                             

              


publicado por João Ricardo Lopes | Sexta-feira, 10 Abril , 2009, 21:29

jrlviseu.blogs.sapo.pt/">jrlviseu

 

        Passam já dez meses desde o primeiro.

        Dez meses!!!

        Tanta coisa mudou e muita ficou na mesma.

        Mudou o saber que houve uma crise económica e que por muito que tentassem esconde-la, ela chegou feroz e avassaladora. Sem piedade de tantos que, com o suor do rosto, trabalharam incessantemente e para muitos de nada valeu.

        Mudou a vida de todos quantos viram os seus projectos de vida, irremedialvelmente perdidos, sem sequer saberem concretamente o porque de tudo o que aconteceu...

        Mudou o facto de todos aqueles que, supostamente,  deviam explicar por palavras simples o sucedido, nada terem feito.

        A vida corre... muito depressa. Tão depressa que nem sequer da tempo para recuperar do choque d tudo perder.

        Pode parecer estranho o que digo mas deve ser o que muita gente pensa.

        Da que pensar a razão pela qual os nossos governantes nada dizem ao povo.

        Eu sei que em tempos como estes, à beira de três actos eleitorais, tudo o que possa interferir com o perpectuar de lugares é incomodo e perigoso. O perder o poder e as regalias é algo com o qual os nossos políticos não conseguem lidar. O dar uma ideia que,mesmo sabendo poder ser aproveitada por outros e em prejuízo próprio, não é possível pois se isso der para perder votos... ai "Jesus" que não pode ser. 

        Sei que tudo isso pode parecer estranho, mas sei também que é o que a maior parte da populção pensa. 

        Não há políticos sérios? Claro que sim e, creio que em grande número.

        Mas também é verdade que a maior parte esta-se pura e simplesmente nas tintas para o povo que o elegeu ou elege a cada acto eleitoral.

       Como disse antes, o medo de perder a posição, o estatuto, as mordomias, comanda a vida dos Srs Politicos. O simples cidadão, aquele que sofre nada importa.

        Fechem-se as fábricas, as lojas, os ecritórios, os cafés e restaurantes. è a crise!

        Não haja pão na mesa e casa para viver, porque não se pagam as prestações... isso não importa. Não se comprem medicamentos, carne, legumes, leite, porque o dimheiro do mês não chega. Não importa. Algumas palavras bonitas e circunstanciais tudo resolvem.

        Falem os do governo e contraponha a oposição. Entrentenha-se o povo com fantochadas. Será que resulta? Sempre a presença do "Ponto de Interrogação".              


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