Visão global e pessoal, sobre temas da actualidade Nacional.
publicado por João Ricardo Lopes | Quarta-feira, 24 Junho , 2009, 14:23
Foi só acalmar um pouco a poeira das Europeias, voltamos a ouvri falar do "caso friport".
Tendo ou não José Sócrates a ver com o assunto, e acho que tem, mais uma vez vem pairar sobre a cabeça do Sr. PM o fantasma da corrupção.
É curioso notar, que todos os arguidos até ao momento ( 5 ) estão de alguma forma ligada ao PM, então Ministro do Ambiente.
Se for facto verdadeiro o envolvimento directo do PM actual, então já la não devia estar ser chamado à razão por isso. É claro que a nossa Magistratura é indepentente, mas ao mesmo tempo, "medricas". Não age com rapidez onde estão presentes grandes interesses, mas não olha para traz ao atormentar o cidadão anónimo.
Voltamos a assistir o recrudecer da pesudo campanha negra contra o PM e o Governo.
Vai passar quanto tempo até que a magistratura dê finalmente corda aos sapatos e ponha no lugar onde deve quem prevericou, seja ele quem for?
É vergonhoso !

publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 14 Junho , 2009, 13:58
Passada a calmaria pós eleitoral, impulsionada pelos feriados do meio da semana, eis-nos de regresso à vida. À luta diária por um pouco de paz e felicidade.
Depois dos resultados eleitorais, os muitos comentários surgidos encerraram uma profunda indecisão sobre o que pensar ou dizer. E foi mais fácil, a excepção do anúncio do CDS e uma moção de senura ao governo, encerraren-se sobre si mesmos e reflectir. Será que foi mesmo isso? Não me paerece. Parece-me, isso sim, que os resultados não foram bem digeridos. Mesmo por quem ganhou. A margem de segurança para uma possível vitória do PSD não é assim tão grande. Nem mesmo o PS pode garantir que ganha, mesmo que, sem maioria.
Vai iniciar-se um período frenético que culminrá no acto eleitoral.
Está na altura de recolher todos os dados possíveis, analisar todos os resultados mesmo os que possam parecer insignificantes, e partir à conquista da melhor solução para os problemas prementes da Nação.
João Ricardo Lopes - Abraveses/Viseu

publicado por João Ricardo Lopes | Sábado, 13 Junho , 2009, 13:49
Ouvi ontem na rádio uma notícia quepor si só é deveras preocupante. Não me recordo já se foi mesmo em Beja ou no Distrito, o que também não interessa para o caso. o que realmente choca é a notícia em si mesma.
Podemos avaliar o estado das coisas, a situação pela qual estamos a passar, por pequenos pormenores. Pequenos... Num concurso para Coveiro, houve 12 candidatos.
Não há nada contra a profissão em si, que é tão digna como qualquer outra, para além do facto dde não ser abraçada por qualquer pessoa.
O que me perturbou foi o facto de o nosso País estar a passar por um período tão mal que o simples facto de ser preciso por comida na mesa leva qualquer pai ou chefe de família aos actos mais inesperados. Sempre é melhor trabalhar do que roubar. É óbvio. Mas pelo que sei, houve gente qualificada a tentar obter o lugar. Aqui reside o meu espanto.
O nosso governo desprotegeu completamente toda a gente . Não que seja o governo quem tem de resolver a vida do cidadão, mas que podia ajudar mais, podia. Quantos são os que descontaram para a segurança social durante anos e, à conta da última alteração da lei, não podem sequer receber um mísero subsídio. Quantos são os que com as qualificaçãoes que têm poderiam ser colocados em muitos lados.
Isto está mesmo complicado!
João Ricardo Lopes - Abraveses/Viseu

publicado por João Ricardo Lopes | Quarta-feira, 10 Junho , 2009, 23:41

Olá a todos.

Por razões vária não pude dar o meu contributo activo e deixar no ar os meus comentários sobre os vários temas da actualidae e outros.

Aos que por ventura possam ter procurado por mim sem sucesso, as minhas desculpas.

Vou proceder a actualização deste blogue com va´rios texto publicados noutro local.

Fiquem atentos .

Obrigado.

João Ricardo Lopes


publicado por João Ricardo Lopes | Quarta-feira, 10 Junho , 2009, 07:26
Depois do veto presidencial sobre a lei do financiamento dos partidos, apetece-me dizer que uma caixa de aspirinas não resolverá a dor de cabeça que devem estar a sentir.
Tão céleres que foram em aprová-la, sem sentirem o mínimo remorso nem pensar no que os que os elegeram podiam pensar da sua atitude.
Muitos nem sabem o que isso significa e, justamente por isso, havia que explicar detalhadamente o pretendido. Mas não. fique-se pelos corredores e salas onde ninguém entra e resolva-se tudo entre pares. Mas houve quem não atendesse às pretensões e, sem ofensas, desse com a língua nos dentes. Alguns comentadores da nossa praça bem alertam para a situação, mas só a intervenção do PR fez parar, para já, um acto tão inqualificável.
Claro que os partidos precisam de dinheiro e que as cotas dos militantes não chegam, até porque muitos não pagam. Mas pretender poder receber mais dinheiro vindo do exterior e quase sem restrições, mantendo o apoio do estado e até vendo-o aumentado acho demais.
Boa Sr. Presidente!
João Ricardo Lopes

publicado por João Ricardo Lopes | Quarta-feira, 10 Junho , 2009, 06:54
Foi dura. Muito dura a mensagem do Sr. Presidente da Republica neste 10 de Junho e da qual ninguém pode fugir. Políticos ou sociedade civil.
Do que foi afirmado pelo Sr Presidente, cavaco Silva, podemos extrair muita coisa e interpretá-las de várias formas, sendo que a principal delas tem a ver com a falta de credibilidade dos nossos "profissionais da política". É certo que no meio existe muita gente competente a quem não é dada a oportunidade de expor os seus pontos de vista, mas também não é menos verdade que estas mesmas personagens não fazem muito por aparecer, quiçá temendo que a exposição prejudique as suas vidas e o seu posicionamento na hierarquia dos partidos.
Voltando ao discurso do Presidente, vemos claramente um aviso quanto à necessidade de participação mais activa dos cidadãos na vida política. Já o disse em outros textos que a vida é, por si só, um acto político e que é necessário participar activamente nas decisões que influem directamente com a nossa vida. Por muito que seja cómodo deixar que outros decidam por nós, não é essa a melhor solução.
Na classe política passa-se o mesmo. Em meu entender e em muitos casos não tem havido empenho na resolução dos problemas que graçam na nossa sociedade. Nem mesmo a grave crise económica fez parar alguns dos nossos políticos e po-los a pensar a sério nas melhores soluções para a resolver. Julgo até, sem querer acreditar, que para alguns é mais oportuno que assim seja, pois quanto mais tempo passa mais o povo fica "mole" e sem vontade de reagir. É uma espécie de anestesia geral generalizada...
Como será possível pedir sacrifícios aos Portugueses, se quem os governa prepara-se para gastar ainda mais e para além das possibilidades, hipotecando ainda mais o futuro do País? Como pensam mudar a atitude passiva de alguns, se as decisões que tomam não revelam nem dão esperança aos que mais sofrem? De que valem as trocas de mimos públicos, que mais não servem que para ganhar audiências e tempo de antena?
Esteve bem o Sr. Presidente no dia de hoje. Há dias deixei no ar a pergunta: onde pra o nosso PR? Parece-me que estava em estágio! Assistamos ao desenrolar da partida.
João Ricardo Lopes

publicado por João Ricardo Lopes | Segunda-feira, 08 Junho , 2009, 14:17
Penso que a esta hora todos os candidatos estarão mais serenos e descontraídos. Todos?!
Haverá concerteza quem não esteja. Falo obviamente do Partido Socialista.
As coisas são para serem ditas, e se continuarmos a conter o que nos vai na alma e sufoca, nunca mais deixaremos de ter o País que temos , continuando sempre a viver no mesmo ente diante sofrimento. Ganhou quem eu não queria perdeu quem merecia. Ganhou quem não queria pois mais uma vez fica demonstrado que o Eleitorado não consegue dissociar-ser do passado e não vê ou não quer ver outras soluções.
Bem sei que não é fácil essa separação, ainda mais num país onde a classe política vigente merece uma constante protecção dos meios de comunicação. Basta ver o que se passou ontem na noite tele-eleitoral. Não ouvi, e estive muito atento, uma única vez referências aos chamados pequenos partidos. Antes, na sexta-feira, ainda deu para sentir a curiosidade de saber até onde iria o MEP. Mas ontem, nada! Faz lembar o futebol, onde estão sempre os 5 primeiros porque dão lugar europeu, e o resto não conta. Na política passa-se o mesmo.
No pós 25 de Abril, consumiam-se ávidadamente todos os manifestos e programas partidários, na ância de escolher um para seguir. Hoje, nem com todos os recursos ao dispor, o povo não procura nada que o possa elucidar e orientar para novos rumos. Sentemo-nos à mesa do café a falar de política e os nossos amigos logo mudam de assunto.
Perdeu a arrogância, o absolutismo, o poder supremo, a cegueira, a vaidade... e mais.
Falhou José Socrates na escolha, no saber ouvir, o não importar-se com aquele que elege, quem em suma o alimenta.
Perdeu e ainda bem! Seria mais expressivo ainda, se isso ocorrece com uma participação eleitoral normal. Mas não foi e não há nada a fazer.
Voto a referir a expressiva votação do MEP. Sim, EXPRESSIVA! Houvesse seriedade no acompanhar das campanhas com um pouco mais de cobertura e visibilidade e quiça, teria chegado ao deputado real.
Falta agora fazer o verdadeiro apuro da votação e a filtragem freguesia a freguesia, para sentirmos o que realmente foi a estreia do MEP. Dá trabalho mas é preciso. Aguardem mais uns dias. A Nau esta de partida e no meio do mar, do alto da gávea, vou faxer esse trabalho.
Um Abraço
João Ricardo Lopes - Abraveses/Viseu

publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 07 Junho , 2009, 15:45
Muitos parabéns ao MEP. Foi uma excelente votação tendo em atenção o facto de ser a primeira participação em actos eleitorais.
Quase 53000 votos!
Como referi no meu último texto, principia agora uma tarefa enorme para dar a conhecer Movimento ao País.
Do que pude analisar, por exemplo em Viseu - Distrito e Concelho , uma boa votação. Numeros pequenos, é certo, mas sempre com 2 dígitos . Com 1.49% no global, com mais de 1300 votos.
A excepção de um ou dois concelhos, sempre em 6º lugar .
Vou deixar uma análise mais exaustiva para amanhã ou depois. Por agora vou celebrar o nascer de uma nova esperança.
Chegar ao parlamento é possível? Sim é! Basta lembrar o BE, ainda como UDP, como era.
Falar com clareza e aparecer muito, serão concerteza trunfos a explorar.
João Ricardo Lopes - "Do Alto da Gávea"

publicado por João Ricardo Lopes | Sábado, 06 Junho , 2009, 16:39
Não sei se estas poucas linhas vão ter leitura ou não.
O mais provável é que isso só aconteça depois do dia de amanhã.
Apenas dizer que, depois de ler o vosso programa, acompanhar tanto quanto me foi possível a campanha ( não pude presenciar a passagem por Viseu por razões profissionais) que,a meu ver, foi limpa e transparente, sem a irritante troca de acusações e mimos entre os ditos "profissionais da política", decidi voltar a fazer o que há muito já não fazia. Vou Votar domingo e vou votar MEP!
Não sei até onde iremos chegar, mas penso que depois desta campanha nada ficará igual.
A tarefa seguinte, afigura-se ainda mais difícil.
Vamos enfrenta-la de peito aberto e com o sentimento de quem não tem nada a perder.
Gostaria de saber se Viseu já tem alguma delegação ou não. Se sim, digam-me onde, se não está mais que na hora de começar! Contem comigo em tudo o que puder. Ainda hoje (domingo) enviarei dados para inscrição no movimento.
Uma abraço e muita fé!
João Ricardo Santos Lopes - Abraveses - Viseu - Email: jrlviseu@sapo.pt

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