Visão global e pessoal, sobre temas da actualidade Nacional.
publicado por João Ricardo Lopes | Sábado, 29 Agosto , 2009, 15:24
Ao ver as várias propostas que se apresentam para as eleições, poucas são as probabilidaes de assistirmos a alguma mudança. Falo das propostas dos partidos com assento parlamentar, de onde só se extrai mais do mesmo.
Não se vislumbram soluções para os graves problemas do País. Ningúem explica a razão de muitos portugueses não terem direito a um simples subsídio de desemprego, a uma ajuda, pequena que seja, num momento tão difícil. A teimosia em investimentos megalómanos ao invés de aplicar verbas tão avultadas no bem estar público. Não que tais obras não sejam necessárias, mas não será este o melhor momento. Farão concerteza avançar a economia, mas avançar para onde? Assiste-se um diz hoje contradiz amanhã que a ninguém faz perceber nada. Joga-se apenas com a imagem, com o que parece bem e dá votos, evitando o concreto, o difícil, o pouco rentável. Acusações, ameaças. Listas de deputados onde há lugar até para quem tem problemas com a justiça. Varrre-se para o lado todos quantos possam ser incomodos, mesmo que no passado o s contributos tenham sido positivos.
É nesse Portugal que queremos continuar a viver?
Está na hora de mudar. Não mudar por mudar, mas com sentido.

publicado por João Ricardo Lopes | Sábado, 29 Agosto , 2009, 14:19
De tudo quanto tenho visto, ouvido e lido ao longo de anos, desde 1974 ( depois do 25 de Abri), ressalta o facto de quase sempre serem os mesmo e as mesmas propostas mais ou menos arranjadas conforme o momento em que se vive.
Ao longo de todo este tempo, houve alturas em que as propostas foram apresentadas com clareza e aplicadas em programas de governo ou simplesmente deixadas cair por conveniências eleitorais. já o disse por mais de uma vez que o MEDO de se perderem os "tachos" fazem com que os nossos "profissionais da política" não assumam as suas responsabilidades. É claro que no geral da população eleitoral, não tem havido lugar à mudança, e que a bipolarização partidária não deixa lugar a mais nada.
Os média formam opiniões e incutem no pensamento do eleitorado a ideia de que são os Partidos de sempre os que têm direito à vida e que todos os outros apenas existem para fazer número. Não concordo nada com isso. Eu próprio, fui militante activo do CDS, membro da Juventude Centrista, com assento na mesa do congresso ao tempo da liderança de Manuel Monteiro, Autarca, na Assembleia Municipal em Vila Nova de Paiva - Distrito de Viseu , entre outras actividaddes, no tempo em que ser centrista tinha significado e era este o partido em que me
revia. Mas com o tempo, tudo isso mudou. Dei por mim a viver num País em que pensar em si próprio e não nos outros era o importante e resolvi deixar a política, desacreditado que estava da sua utilidade. Foram dez os anos de afastamento. Não via nada nem ninguém que me fizesse acreditar. Pensei sempre que ainda não era tarde lutar por este País, mas todos os caminhos traçavam mais o meu afastamento.
Com o surgimento do MEP, ainda enquanto movimento, renasceu a esperança. acompanhei dentro do possível o seu desenvolvimento e com maior enfâse no desenrolar da campanha Europeia.
Foi bom de ver a lufada de ar fresco que entrou na Democracia Portuguesa, pelas palavras simples e directas. Passíveis de serem entendidas e compreendidas pelo comum dos cidadãos.
O que me deixa pena, e mais uma vez a ela me refiro, é o facto da nossa comunicação social e o coro de analistas, não darem a importância devida a quem pode fazer a diferença. São grandes os poderes instalados. A força que destroi e não ajuda. Que não avança nem deixa avançar. Que apenas serve interesses próprios, e o resto...
Há que dar a volta a este estado de coisas. Não sejamos hipócritas. Ninguém vai consertar o mundo com frases feitas. Mas é preciso fazer mais cada vez mais! Vamos a isso!

publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 23 Agosto , 2009, 22:47

Depois dos jogos dos grandes, vimos 3 equipas com estados de espírito diferentes. Sporting muito preocupado com a Champions e esquecido dos que sofrem pelos seus maus resultados semanais. o Benfica, deslumbrado com a pré época, mas com pouco discernimento e nem o facto de ter ganho consegue disfarçar o que ainda falta trabalhar na equipa. O FC Porto, procura colmatar, mais um vez, a saída das suas pedras chave.

As arbitragens deste fim de semana,  vêm mais uma vez demonstrar que os critérios não são nem pouco mais ou menos uiformes e isentos.

Não quero entrar no campo das desculpas para as más actuações. Mas se os treinadores e dirigentes começarem a disparar e intimidar e pressionar os árbitros da semana seguinte, então vamosvoltar rapidamente ao mais do mesmo.

 


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 23 Agosto , 2009, 14:41

Principiou mais uma época desportiva - Futebolística - no nosso cantinho.

Apesar de estarmos numa fase inicial, os vários empates registados nos jogos não revela mais do que um grande falta de vontade de "trabalho".

Nesta primeira de muitas abordagem ( semanais ) ao longo da época desportiva, não pretendo mais que dar a minha opinião sobre este fenómeno que,  queiramos ou não alimenta uma semana inteira do subconsciente do amante do desporto e do futebol em particular.

Espera-se durante 5 dias pelo desempenho do seu clube e vive-se a alegria, conformismo ou frustração, de acordo com o ocorrido.

Voltando à jornada inicial, quero ainda dizer que fiquei "contente" com o fraco desempenho dos chamados grandes. não porque tenha nada contra, mas apenas pelo facto de ter travado euforias e por uma vez a comunicação social, desportiva em particular, ter pormenorizado mais a actuação dos clubes mais pequenos, o que nunca fazem a menos que surja um resultado tido como anormal, e daí, há que escalpelizar a fundo o que se passou.

Num país onde o futebol assume-se como desporto principal e que arrebata paixões, é tempo de dar e ter uma palavra o mais isenta possível. Desde já, assumo que sou Sportinguista. A partir daqui, deixo a que porventura vier a ler estas linha o  julgamento.

Não pretendo entrar por áreas muito técnicas. Apenas e só, dar o meu contributo o mais atento possível de treinador e adepto de "Bancada".

João Ricardo Lopes -Abraveses / Viseu

   


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