Visão global e pessoal, sobre temas da actualidade Nacional.
publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 31 Janeiro , 2010, 17:24

Começa a ficar definido quem são os principais candidatos ao título de Campeão Nacional 2009/2010.

Se podemos e devemos realçar a fantástica carreira (até ao momento) do Sporting de Braga com 16 /17 rondas no 1º lugar, também não devemos esquecer o caminho que o Benfica encetou e vem mantendo esta época e á boa recuperação do FC do Porto, embora este último continue, em meu entender, longe de outros momentos recentes.

Já o Sporting, ( o meu Sporting ) transformou-se na equipa do tipo "nem lá vou nem faço nada". 

Braga e Benfica têm mantido consistência competitiva, aliadas ao querer de jogadores e respectivas estruturas, fortemente incentivadas pelas respectivas massas associativas que, como de costume, aparecem sempre quando há algo em que acreditar.

Aos primeiros, está a crescer a esperança e o desejo de conquistarem o que nunca conquistaram e talvez nunca mais consigam conquistar. Os segundos, porque sabem da importância de voltar a por o clube no lugar que, goste-se ou não, lhe pertence por direito. O de maior clube nacional.

Quanto ao Porto, longe como disse da forma recente, ainda pode rivalizar com os primeiros e chegar ao topo. 

Do Sporting, fica apenas a ideia de que, os 15 pontos de atraso, apenas lhe permitem sonhar com um final honrado de campeonato ( salvo acontecimentos estranhos ou improváveis ).

E jogar com a tranquilidade de quem nada tem a perder ou a ganhar e de uma vez por todas esta época, JOGAR A BOLA! Quem sabe se não passsará por aqui o tão desejado título do Braga? 

 No início destas crónicas, afirmei que não entraria pelo caminho das críticas as arbitragens e por isso não tenciono fazer a apologia de como estaria a classificação se não ocorressem erros. O que está feito está feito e só nos resta aguardar e vibrar com o que falta fazer.

Na restante tabela, do 4ºlugar para baixo, a luta afigura-se interessante por um lugar europeu. E no que toca a manutenção, o panorama será o mesmo de sempre. falta saber é se, mais uma vez, o Belenenses não será salvo na secretaria. O caso com a Naval ainda não está resolvido e, a boa maneira portuguesa, será ou não decidido no final da época. assim seja preciso.


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 31 Janeiro , 2010, 17:03

Mais do que saber até onde pode ir este "novo" governo, penso ser importante saber até onde querem realmente ir.
Se no pós eleições houve a tentativa ( frustrada... ou talvez não ) de entendimento com as oposições, ficamos agora com as posições tomadas por CDS e PSD (por esta ordem) com a firme sensação de que a frustração do Governo não era nem foi assim tanta, e o que realmente se verificou foi um pré acordo para o período - discussão do orçamento -.
Todos os partidos com assento parlamentar sabiam dos riscos de serem acusados de provocar o arrastar do período de implantação do novo Governo ou do risco da convocação de um no acto eleitoral, esgotadas que fossem todas as possibilidades legais para que tal não sucedesse e, ainda pior, o "ódio" que isso poderia criar nos eleitores independentemente das opções de cada um.
Não podemos deixar de fora a pressão exercida por Cavaco Silva junto da classe política. A engrenagem estava emperrada, e essa pressão mais não fez que aliviar os carretos, que é como quem diz, as vontades mais obstinadas. Não ponho sequer de parte a possibilidade de PCP ( CDU ) e BE terem ficado deliberadamente de fora neste momento. Marcavam posição, ficando à vontade para continuar com as já estafadas críticas às políticas de direita que em seu entender o Governo exerce e aos alegados favorecimentos a CDS e PSD. estariam deste modo livres para depois, ajudarem a ultrapassar as inevitáveis dificuldades nos debate na especialidade do orçamento. Enfim, o costume!
Pergunto-me vezes sem conta, se em algum momento os representantes eleitos pelo POVO pensam em quem os elegeu?
Pergunto-me vezes sem conta, se não estará José Sócrates a jogar com o tempo, que está todo a seu favor, para provocar uma nova crise política e novo acto eleitoral, sabendo que, em caso de nova vitória, não poderá ser destituído até a eleição do novo ( ou do mesmo) Presidente da Republica, jogando na hipótese de, desta feita, ter em Belém um presidente da sua área política?
Ficará fácil para o Primeiro Ministro, deitar as culpas pela não viabilização do orçamento para cima dos partidos da oposição que agora o viabilizam na generalidade.
São muitos os analistas políticos neste País. São muitos os que não conseguem manter coerência e ainda mais os que se vão adaptando conforme as marés. Mas não os podemos simplesmente censurar. Há que entender que nada do que se diz ao almoço pode ser repetido e mantido ao jantar. É que neste espaço de tempo, funciona os telemóveis e os mails... e tudo se altera.
Se para CDS E PSD - sempre por esta ordem - o momento pode ser de afirmação para o primeiro e de viragem para o segundo, já para PCP e BE será o que estes quiserem que seja desde deixem de lado a ( repito ) estafada obstinação pela crítica pela crítica.
Aos representantes do Povo, pede-se rigor e iniciativa. Pede-se que apresentem ideias e, quiçá, soluções, mesmo que estas possam significar estar mais algum tempo - ou talvez não - do lado de fora. fazem do parte da solução ou até, quem sabe, sendo a solução. Estou certo que no momento certo tal seria lembrado por quem os elegeu.
Aos representantes do Povo pede-se, já agora, que troquem as percentagens por números concretos. É que mais de 90% ( mais de 9 milhões ) não sabem fazer estes cálculos, mas sabem que 2+2 é igual a quatro que a palavra subtrair é a que mais se ajusta as suas vidas.
 

João Ricardo Lopes - Abraveses/Viseu


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 17 Janeiro , 2010, 21:55

Esta a terminar a primeira jornada da 2ª volta da liga portuguesa.

Não fora o empate -algo injusto - do FC Porto e a derrota e do Rio Ave em casa, e poderíamos dizer que tudo decorreu dentro da normalide. Mas não foi assim.

No jogo do Sporting com o Nacional, aceita-se o resultado que, a meu ver, peca por curo, tantas foram as oportunidades criadas na 1ª parte. Mas o complicómetro estava ligado e, não fora a entrada de Liedson e talvez o resultado não tivesse sofrido alteração e quem sabe oq ue isso poderia trazer de ansiedade aos jogadores. registe-se a recuperação fantástica de Liedson. Só a raça e o querer de um grande atleta podem ditar tal recuperação..

O FC Porto, sem teve uma prestação que fica prejudicada pale acção do árbitro ao anular um golo limpo e pela má ajuda dos auxiliares, que viram o que mais ningúem viu. Foras de jogo inexistentes. É certo que para o Sporting ( 0 meu Sporting ) e para Braga e Benfica o empate do Porto foi um bom resultado e o que mais conta para a classificação, mas os resultados que são frutos de erros grosseiros em nada abonam o futebool e têm que, se não banidos, pelo menos reduzidos a uma expressão mínima. Fica a dúvida sobre a legalidade ou não do golo do empate. Perante tantos erros... este foi mais um!

Braga continua a sua caminhada tranquila. Hoje triunfou perante uma Académica que oscila entre jogos mais ou menos conseguidos, mas continua a perseguir o seu objejectivo principal - a manutenção.

O Benfica, conseguiu o resultado mais robusto da jornada. Depois de 30 minutos de alguma dificuldade perante um Marítimo organizado, viu ruir o castelo defensivo sdos insulares depois de mais um golo de Saviola - o Liedson do Benfica1 - e de duas expulsões quase em simultâneo.

Iniciou-se entõ a segunda volta. Prevejo que venha a ser cheia de emoções e tensões.

Não irão faltar casos e isinuações. Enfim, numa palavra, continuará o futebol português no seu melhor.

 


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 17 Janeiro , 2010, 17:43

Nos últimos dias fomos constantemente "massacrados" com notícias provenientes do Haiti, em consequência  do abalo sísmico da passada terça-feira.

Foi sem dúvidas uma grande tragédia que dilacerou o já de si dilacerado País.

É confrangedor ver a impotência dos meios, os que puderam actuar de imediato, e dos primeiros a chegar ao País, uma vez que a rápida resposta no envio, esbarrou com a impossibilidade de locomoção e uma correcta aplicação destes no terreno.

Não cabe aqui referir se foram ou não tomadas as medidas necessárias e úteis. Não cabe aqui, criticar as atitudes provenientes da indignação dos populares.

Estas são, evidentemente, fruto do desespero de quem nada tem. Pudesse eu próprio daria o meu contributo pessoal, mas infelizmente não posso.

Fico no entanto chocado com o oportunismo e alguma falta de escrúpulos por tarte de países e instituições.

Aos primeiros, não retiro a importância da ajuda solidária, mas acrescento o sempre presente interesse em sr o principal interlocutor da reconstrução . Dão hoje para receber em dobro ou mais depois. Lutam entre si pela posição dominante. Enviam ao terreno os seus mais altos representantes. Não para que estes ajudem com as suas próprias mãos nas operações de busca e salvamento, mas para firmar e afirmar junto das populações, ainda em choque, que com eles o futuro será risonho e de esperança. Depois, é o que normalmente se vê.

Dos segundos, lanço a minha crítica às pequenas instituições regionais. Aquelas que sabem pouco poder fazer mas que ainda assim querem aparecer nas notícias e nas página dos jornais.

Sei que todas as "migalhas" contam. Mas não vejo em abundância, que estas mesmas instituições saiam a terreno para defender e ajudar os que precisam de ajuda mesmo ao pé da porta. e refiro-me a Portugal em concreto, de onde surgiram de repente, milhares de euros para enviar ao povo Haitiano. Bonito sem dúvida, mas e os muito necessitados de cá? Aqueles para quem nunca há verbas? Aqueles para quem dar uma palavra de consolo ( no óptica das instituições) equivale a encher-lhes a mesa ou saciar-lhes a fome?

É contra esta hipocrisia que vou tentando lutar, mas que poucos acompanham. Sou contra a inércia dos que estão sempre a dar a cara por tudo e por nada, mas de quem não se ouve uma única palavra sobre o assunto.

Foi triste sem dúvida e uma enorme a tragédia. Vai concerteza, prolongar-se no tempo. Mas quantas pequenas e grandes tragédias estão espalhadas por este mundo e pelo nosso País, para as quais ninguém dá resposta ou importância?

Já agora, vale a pena pensar nisso!

 


publicado por João Ricardo Lopes | Quarta-feira, 13 Janeiro , 2010, 20:57

Tenho reflectido mé ao fim da época a explanar as minhas uito sobre o que escrever ou não nestes blogues.

Confesso que as vezes não sei mesmo qualo asunto a trazer a liça. Mas como , em princípio, as questões polítiticas e futebolísticas são as que mais chamam atenção, é sobre elas que tenho escrito.

No entanto, não tenho recebido o retorno esperado às minhas crónicas, o que me deixa muito triste.

Se quanto ao futebol, continuaei a explanar as minhas opiniões, á quanto á política não sei se continuarei.

É certo que ninguém éobrigado a ler o  POR UNS DIAS.


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 10 Janeiro , 2010, 22:36

Caros leitores.

Antes de mais quero expressar o melhores votos de bom ano, pleno de realizações e de muito e bom desporto, com o futebol em particular.

Não fora a "promiscuidade"  da extensão das jornadas por força das transmissões. televisivas ou pela falta de pernas das nossas equipas ( sempre no rescaldo das provas europeias), estaríamos hoje no final da primeira volta do nosso campeonato.

Assistimos este ano - até agora - ao aparecimento absolutamente incontestável do Sporting  Clube de Braga no primeiro lugar da classificação.

Não vou  puxar o filme e rebater os pontos conseguidos. Estão lá e isso é o que vai ficar na história. Também ão podemos negar que esta classificação, é fruto do bom trabalho da equipa e dos seus treinadores e dirigentes. Vamos ver o que nos reserva a 2ª volta.

O Benfica, depois de um arranque como há muito não se via, entrou, na parte final num período de menor consistência. Nada de estranhar dado o elevado volume de jogos e a intensidade dos mesmos, no entanto, conseguiu manter-se colado ao Braga e essa é uma luta interessante de acompanhar.

O F C. do Porto, habituou-nos à monotonia da liderança. Desta feita não foi assim e não fora a fraquíssima prestação leonina, estaria talvez ainda mais em baixo. Começou mal, mas com o passar do tempo foi compondo a equipa e recuperando os passas em falso, desperdiçando a oportunidade de ultrapassar o Benfica na sua deslocação à Luz..

Nacional e Rio Ave, têm feito um campeonato positivo, sendo que no caso dos primeiros acho que os jogos da liga Europa trouxeram muita responsabilização e por consequência prejuízos à formação. Já o Rio Ave, também tem feito um bom campeonato e pode muito bem continuar assim.

Quanto ao Sporting... muito haveria para dizer. No entanto, acho que ficou bem patente que, para além da questões meramente desportivas e de incompetência técnica ou não da equipa,  o Sporting foi claramente prejudicado a partir de dentro.

Não fora a incompreensível decisão de J. E B. ( Presidente) em manter no comamdo da equipa Paulo Bento que, manifestamente tinha ultrapassado o seu tempo em Alvalade.

A sua teimosia e até arrogância, fizeram com que o Sporting tivesse perdido tempo e pontos preciosos o que faria com que a pontuação do clube fosse outra e a consequente distância para os líderes também. Mas não foi e agora há que fazer os possíveis para tentar terminar a época com a dignidade pontual que lhe é devida.

Na restante tabela, posicionan-se os clubes que irão lutar até ao fim para a manutenção e, entre estes saliento o Guimarães e o Marítimo. Penso que estes dois serão os lutadores por um lugar europeu..

Mais uma vez gostaria de relembrar que, estes textos são resultados das minhas análises e nada têm a ver com  clubismo exacerbado. Acredito que todos os clubes da nossa liga dão sempre o seu melhor, mas sei que as limitações existem e há clubes muito mais limitados que outros.

Não deixo também de relembrar o que afirmei no início destes escritos. Sou SPORTINGUISTA mas isso não me impede de "Tentar" emitir a minha opinião em cada jornada. Não pretendo ser exaustivo, mas o mais directo possível.

Um abraço

João Ricardo Lopes - Abraveses/Viseu


publicado por João Ricardo Lopes | Domingo, 03 Janeiro , 2010, 16:25
Bom Ano a todos!
Aos que por mero acaso lêem estas mal escritas linhas, e aos que lhes dão maior atenção.
O ano findo foi, na sequência de outros, um ano difícil. Não me parece que 2010 venha a ser melhor apesar do que nos pretendem fazer crer.
Entramos em 2010 trazendo connosco o peso de uma "crise económica" antiga de mais de 30 anos, agravada pela conjuntura internacional.
Não pretendo aqui saber ou enunciar se as políticas de combate a tão grave problema foram ou não as mais eficazes. te lo-ão sido nalguns pontos e noutros falhado completamente. Aquilo que agora interessa, em minha opinião, é saber como atacar e encontrar soluções. Para muitos sectores de actividade e para muita gente em particular, o tempo urge.
As Legislativas de Setembro de 2009, ditaram a perda da maioria parlamentar dos Socialistas e geraram uma nova composição do Hemiciclo pelo que, haveria lugar a um maior entendimento e consenso entre as forças nele representados. Com tudo, ainda não foi possível verificar esta situação, muito por culpa do Governo - leia-se Primeiro Ministro - que em nada mudou os eu estilo de fazer política, recorrendo agora á "vitimização" contínua, e também porque a oposição - agora com mais peso - não parece importar-se com o interesse geral, mas sim com as suas tácticas particulares. Compreensível mas não aceitável.
Vivemos em Portugal uma situação extremamente grave. Com uma taxa de desemprego gigantesca (mais de 500 mil ) e com tendência a aumentar.
O endividamento externo, quase incomportável em relação à nossa produtividade; com políticas de expansão económica que, em primeira análise, visam um maior despesismo e não o controle das contas públicas.
É fácil dizer que é necessária contenção salarial. Até o Dr. Victor Constâncio - que para mim podia estar calado - veio sugerir aumentos não superiores a 1%. Até parece que tudo se resolveria deste modo. Esqueceu-se de dizer que reduziria o seu salário para metade ou ainda menos.
Haverá alguém neste País quem, com sinceridade, diga conseguir viver com 475 euros/mês?
Haverá neste país entidade patronal que,com sinceridade, ache justa a remuneração dos seus colaboradores? Até o Senhor da CIP, agora em fim de mandato, afirmou não se imaginar a viver com um salário destes! Não se inibiu no entanto, de ser contra o aumento do 25 euros no salário mínimo. Acha o Sr. Vanzeler, que isto implicará o fim de muitas empresas. Talvez sim. Mas será que é mesmo nisso que pensam? Ou terá a ver com a redução das mordomias adquiridas à custa do árduo trabalho alheio?
O endividamento externo, outro "cancro" sem cura na nossa economia.
Nem consigo imaginar o que cada Português deve actualmente. Nem é bom pensar nisso!
O investimento público - Bandeira Socialista -. Que tipo de investimento e para quê? Megalomanias? Infra- estruturas imprescindíveis?
Trabalho, esforço, abnegação. Tudo isso é necessário para revitalizar e impulsionar a economia Nacional. Mas tal empenho não pode nem deve nunca significar um ainda maior sacrifício dos que realmente contribuem para a produção.
Em relação ao desemprego, não sendo fácil resolver, tem contudo alguns pontos em que se poderia actuar.
Porque não o impulsionar do trabalho por turnos, sem que tal implique redução de salários? Bastaria tão simplesmente a suspensão ou redução para 50% das contribuições sociais para as empresas que contratem colaboradores, mas sem que isso implique prazos de efectividade de funções. Deixar, isso sim a patrões e empregados, o sentido de responsabilidade e a vontade de fazer cada vez mais.
Aos que recebem subsídios de desemprego ou outras ajudas, não a sua suspensão, mas sim a sua colocação em vária áreas de actividade. Até no serviço
à comunidade (Câmaras, juntas de freguesia, centros sociais, entre outros) e com o respectivo acerto ao nível do salário mínimo sempre que necessário e por parte da entidade receptora e o manter das que sejam já iguais ou superiores.
Subsidiar sim, mas com retorno. Com TRABALHO! Sem prejuízo para eventuais saídas sempre que conseguido a tão almejada colocação.
SERÁ ISSO IMPOSSÍVEL? SERÁ ISSO UTÓPICO? SERÁ ISSO PATETICE?
Sinceramente, julgo que não. Difícil talvez, mas não impossível. Além do mais, nada na vida é eterno e tais medidas também não teriam de o ser.
Esta é uma visão simples mas directa. Como simples e directa é visão do povo e deveria ser a resposta dos seus eleitos e por isso, seus representantes.
Saúde, Justiça, Educação. Mais três áreas importantes.
Falarei sobre elas em próximo texto.
Deixo em remate a certeza que é possível fazer melhor; "Melhor É Possível"!
 

mais sobre mim
Janeiro 2010
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2

3
4
5
6
7
8
9

11
12
14
15
16

18
19
20
21
22
23

24
25
26
27
28
29
30



pesquisar neste blog
 
blogs SAPO
subscrever feeds